Suas origens remontam à Marinha Inglesa, formalmente fundada por Henrique VIII em 1546, embora forças navais existissem séculos antes.6 Tornou-se a Royal Navy em 1707 com a união das marinhas inglesa e escocesa.6 Desempenhou papel crucial na defesa contra invasões (Armada Espanhola, 1588; planos franceses nos séculos XVIII e XIX).6 Foi fundamental na construção e manutenção do Império Britânico, protegendo rotas comerciais vitais no Atlântico e em outros oceanos.6 Engajou-se em numerosas guerras contra potências rivais, incluindo Espanha, Holanda, França (Guerras Napoleônicas, Batalha de Trafalgar 1805) e Alemanha (Primeira e Segunda Guerras Mundiais, Batalha do Atlântico).6 No século XIX, liderou esforços internacionais para suprimir o tráfico transatlântico de escravos (Esquadrão da África Ocidental) e combater a pirataria (inclusive piratas da Barbária).6 Realizou importantes viagens de exploração científica (Cook, Darwin/Beagle, Ross, Challenger).6 Foi a marinha mais poderosa do mundo do século XVIII até meados do século XX.6 Sua força dependia de avanços tecnológicos (navios de linha, couraçados, porta-aviões), bases navais estratégicas (Gibraltar, Malta, etc.) e recrutamento/treinamento de pessoal.6 A construção naval era dividida entre estaleiros privados e os Royal Dockyards (Portsmouth, Plymouth, etc.).67