O Museu Exea tem o prazer de anunciar uma conquista notável para o setor salineiro potiguar: o deferimento da marca de certificação "Salinas Sustentáveis" pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI Brasil). Esta iniciativa inovadora, emergiu como produto técnico-tecnológico da pesquisa de mestrado da nossa Pesquisadora Associada e Diretora Jurídica, Giovanna Wanderley, junto PROFNIT Brasil, com o apoio da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) e do Projeto Salinas Sustentáves, prometendo transformar a forma como o sal do Rio Grande do Norte é produzido e percebido.

Oportuno registrar que o Coordenador de Exposições e Editor-chefe da Editora do Museu Exea, Prof. Dr. Ticiano Alves, colaborou com a elaboração do Manual de Uso da Marca de Certificação e o Prof. Dr. Antônio Lawand, Pesquisador Associado do Museu EXEA integrou a banca de defesa da dissertação sobredita.

A certificação "Salinas Sustentáveis", é a primeira dessa natureza desenvolvida por uma universidade federal brasileira e seu propósito é claro: reconhecer e incentivar as boas práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) nas salinas do Rio Grande do Norte, que é o maior produtor de sal do país. Essencialmente, a certificação funciona como um selo de qualidade, atestando que a produção do sal segue rigorosos padrões de sustentabilidade.

Adotar a certificação "Salinas Sustentáveis" não apenas alinha as empresas às melhores práticas internacionais, mas também abre portas para um novo patamar de competitividade. Empresas certificadas poderão acessar mercados exigentes, como o europeu, e fortalecer sua posição no mercado nacional. Este é um exemplo brilhante de como a pesquisa acadêmica pode impulsionar a inovação e o desenvolvimento econômico, criando um elo valioso entre o conhecimento e a prática empresarial.